sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

A Operação Prato


Setembro de 1977, Brasil.


A operação prato foi uma investigação coordenada pelo coronel da FAB (Força aérea Brasileira) Uyrangê de Holanda, que durou de setembro a dezembro de 1977 sendo abortada misteriosamente, mas o caso iniciou-se muito antes disso...


Casos anteriores

Algumas testemunhas por volta de julho de 1977 relatavam contatos e aparições de objetos voadores não identificado, luzes e uma série de acontecimentos misteriosos nos céus de colares, município do estado Pará localizado apenas a duas horas de Belém.


As vítimas relatavam sempre a mesma história, uma forte luz aparecia no céu, e nisso não conseguiam se mover, muitas pessoas também relatavam que essa luz queimava a pele.

Morador local da região
dando entrevista para um
documentário na History Channel
Exibido em 2006.

A doutora da cidade, Wellaide Cecim Carvalho que trabalhava no hospital disse que os números de vítimas cresceram, todas com os mesmos sintomas, fadiga, tonturas, dores de cabeça, pressão baixa e anemia, algumas vítimas como Emídio Campos Oliveira (foto a cima), apresentavam queimaduras em áreas atingidas pelo feixe de luz.


Emídio Campos Oliveira Afirmou ter se deitado para dormir em uma noite quente em outubro. "De repente, uma luz brilhante penetrou no telhado de sua casa e queimou sua coxa, antes de desaparecer tão rapidamente como havia aparecido".


Chupa-Chupa


Chupa-chupa foi dado ao fenômeno que ocorria nas redondezas do pará e amazonas, pois as fortes luzes estavam "sugando" algo dos habitantes da região, acreditavam que seria sangue.


As vítimas apresentavam pequenas marcas de perfuração que diziam ser causadas pela luz, semelhante a de um pino, ou agulha. Alguns achavam que os Extraterrestres estavam sugando o sangue dos humanos.





As vítimas apresentavam pequenas marcas de perfuração que diziam ser causadas pela luz, semelhante a de um pino, ou agulha. Alguns achavam que os Extraterrestres estavam sugando o sangue dos humanos.

Após uma série de casos, a população local começou a entrar em pânico, com dois falecidos, o prefeito de Belém contatou a força Aérea Brasileira para investigar o caso, que no iniciou pensaram ser luzes causadas por rebeldes usando armas de fogo, porém a missão foi chamada de a Operação Prato.


Caso da ilha dos caranguejos

Um barco designado com 4 tripulantes para coletar madeira, e devido a força das marés o barco só seria liberado à meia-noite para navegar, e os 4 tripulantes dormiram por volta das 20 horas. Um dos tripulantes, o Sr. Apolinário dormia no convés e que acordou às 5 da manhã logo foi acudir Auleriano e José que dormiam no porão, ambos reclamavam de dor, e estavam apresentando queimaduras de segundo grau, o Quarto homem, Senhor Firmino que estava deitado na rede estava morto.

A polícia maranhense investigou o acidente mas não conseguiu concluir o caso, e os sobreviventes não conseguiram se lembrar do acontecimento.
  
O corpo de delito do caso foi revelado, dando a causa da morte de lesão corporal, como na imagem abaixo. No corpo de delito afirma que o instrumento que produziu a ofensa a Firmino Mendes Souza, foi Eletricidade cósmica.



A Operação Prato



Em ufologia prato é um termo designado a um OVNI, então a FAB já sabia do que se tratava a investigação.


Comandada pelo Coronel Uyrangê de Holanda (à esquerda), a investigação não usou armas de fogo, os equipamentos eram câmeras e telescópios, mas por que as forças aéreas não levaram arma de fogo? será que antes de iniciar a missão o comandante já sabia do que se tratava, e do que eles enfrentariam? Teria o contato deles sido bem sucedido, e os Extraterrestres vindo em missão de paz?... Muitas perguntas e poucas respostas certo...

Mais uma armação?

A missão em colares teria o intuito de filmar e fotografar OVNIS que sobrevoavam e aterrorizavam a cidade, próximo onde eles se localizavam. Durante essa missão o Coronel Uyrangê Hollanda passou a crê em vida extraterrestre. Em dezembro de 1977 Uyrangê recebeu ordens de abortar a missão, e o coronel sem questionar cumpriu essa ordem.

20 anos após a operação prato, os editores da revista Ufo foram entrevistar o Coronel, já aposentado, que concordou em revelar muitas informações para os Ufólogos. O capitão foi encontrado morto em sua casa no Rio de Janeiro dois meses após a entrevista. Ufólogos e amigos do militar acreditam que ele não tenha cometido suicídio, e sim uma suspeita de assassinato por revelar informações.
  
Algumas evidências apontam que ele possa realmente ter cometido suicídio, já que o mesmo estava depressivo durante um bom tempo, e já havia tentado cometer suicídio. O laudo da morte concluiu, a morte foi Suicídio.



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