Setembro de 1977,
Brasil.
A operação prato foi uma investigação
coordenada pelo coronel da FAB (Força aérea Brasileira) Uyrangê de
Holanda, que durou de setembro a dezembro de 1977 sendo abortada
misteriosamente, mas o caso iniciou-se muito antes disso...
Casos anteriores
Algumas testemunhas por volta de julho de 1977 relatavam contatos e
aparições de objetos voadores não identificado, luzes e uma série de
acontecimentos misteriosos nos céus de colares, município do estado
Pará localizado apenas a duas horas de Belém.
As vítimas relatavam sempre a mesma história, uma forte luz aparecia no
céu, e nisso não conseguiam se mover, muitas pessoas também relatavam que essa
luz queimava a pele.
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Morador local da região
dando entrevista para um
documentário na History Channel
Exibido em 2006. |
A doutora da cidade, Wellaide Cecim Carvalho que trabalhava no hospital
disse que os números de vítimas cresceram, todas com os mesmos
sintomas, fadiga, tonturas, dores de cabeça, pressão baixa e anemia,
algumas vítimas como Emídio Campos Oliveira (foto a cima),
apresentavam queimaduras em áreas atingidas pelo feixe de luz.
Emídio Campos Oliveira Afirmou ter se deitado para dormir em uma noite
quente em outubro. "De repente, uma luz brilhante penetrou no telhado de
sua casa e queimou sua coxa, antes de desaparecer tão rapidamente como havia
aparecido".
Chupa-Chupa
Chupa-chupa foi dado ao fenômeno que ocorria nas redondezas do pará e
amazonas, pois as fortes luzes estavam "sugando" algo dos habitantes
da região, acreditavam que seria sangue.
As vítimas apresentavam pequenas marcas de perfuração que diziam ser
causadas pela luz, semelhante a de um pino, ou agulha. Alguns achavam que os
Extraterrestres estavam sugando o sangue dos humanos.

As vítimas apresentavam pequenas marcas de perfuração que diziam ser causadas pela luz, semelhante a de um pino, ou agulha. Alguns achavam que os Extraterrestres estavam sugando o sangue dos humanos.
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Após uma série de casos, a população local começou a entrar em pânico,
com dois falecidos, o prefeito de Belém contatou a força Aérea Brasileira para
investigar o caso, que no iniciou pensaram ser luzes causadas por rebeldes
usando armas de fogo, porém a missão foi chamada de a Operação Prato.
Caso da ilha dos caranguejos
Um barco designado com 4 tripulantes para coletar madeira, e devido a
força das marés o barco só seria liberado à meia-noite para navegar, e os 4
tripulantes dormiram por volta das 20 horas. Um dos tripulantes, o Sr.
Apolinário dormia no convés e que acordou às 5 da manhã logo foi acudir
Auleriano e José que dormiam no porão, ambos reclamavam de dor, e estavam
apresentando queimaduras de segundo grau, o Quarto homem, Senhor Firmino que
estava deitado na rede estava morto.
A polícia maranhense investigou o acidente mas não conseguiu concluir o
caso, e os sobreviventes não conseguiram se lembrar do acontecimento.
O corpo de delito do caso foi revelado, dando a causa da morte de lesão
corporal, como na imagem abaixo. No corpo de delito afirma que o instrumento
que produziu a ofensa a Firmino Mendes Souza, foi Eletricidade cósmica.
A Operação Prato
Em ufologia prato é um termo designado a um OVNI, então a FAB já sabia
do que se tratava a investigação.
Comandada pelo Coronel Uyrangê de Holanda (à esquerda), a investigação
não usou armas de fogo, os equipamentos eram câmeras e telescópios, mas por que
as forças aéreas não levaram arma de fogo? será que antes de iniciar a missão o
comandante já sabia do que se tratava, e do que eles enfrentariam? Teria o
contato deles sido bem sucedido, e os Extraterrestres vindo em missão de
paz?... Muitas perguntas e poucas respostas certo...
Mais uma armação?
A missão em colares teria o intuito de filmar e fotografar OVNIS que
sobrevoavam e aterrorizavam a cidade, próximo onde eles se localizavam. Durante
essa missão o Coronel Uyrangê Hollanda passou a crê em vida extraterrestre. Em
dezembro de 1977 Uyrangê recebeu ordens de abortar a missão, e o coronel sem
questionar cumpriu essa ordem.
20 anos após a operação prato, os editores da revista Ufo foram
entrevistar o Coronel, já aposentado, que concordou em revelar muitas
informações para os Ufólogos. O capitão foi encontrado morto em sua casa no Rio
de Janeiro dois meses após a entrevista. Ufólogos e amigos do militar acreditam
que ele não tenha cometido suicídio, e sim uma suspeita de assassinato por
revelar informações.
Algumas evidências apontam que ele possa realmente ter cometido
suicídio, já que o mesmo estava depressivo durante um bom tempo, e já havia
tentado cometer suicídio. O laudo da morte concluiu, a morte foi Suicídio.
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